Como esmeraldas quebradas
nos despimos
de fardos pesados
trazidos pelas palavras
de
cor serpente.
Doem-me as memórias
de uma lágrima retida
quando o silêncio
abraçou as nossas bocas,
contido no olhar.
Se pudesse,
sepultar-te-ia amanhã
num túmulo triste
em forma de valsa
decorado com crisântemos
cor-de-despedida.
Um poema lindo mas triste ao mesmo tempo.
ResponderExcluirA própria tristeza consegue ser bela...!
Excluirsim :). Bela e triste.
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