Doce,
doce como uma brisa
de Verão
que paira pelos rios,
e que se sente
aquando do abraço.
Os seus olhos
eram de cristal puro,
verde de vida macia
e com o pestanejar
mais bonito
que um raio de Sol no rio.
O caminhar
das suas pantufas suaves
pousaram o oculto
roubando com atrocidade
o brilho
de qualquer existência...
Paz,
que esteja em paz,
que descanse
na maré do sossego
e quando uma lágrima caír
eu me silenciarei.
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